Depois de longos anos acho que voltarei a postar algumas coisas por aqui. Acho o conteúdo "antigo" bem válido para quem queria essas customizações de Sportster e nas próximas postagens, colocarei algo muito focado nas Baggers, Dynas e FXR. E saber que há público que se interessa, mesmo em views bem baixo em tempos de redes sociais, acredito que ainda vale esse esforço.
Bem vamos lá. Quando troquei a Sportster pela Touring, foi um grande salto. Andar de Sportster é muito diferente em vários aspectos, leve, ágil e relativamente fácil de andar. A Brigitte me acompanhou durante bons anos e como primeira Harley, nunca será esquecida. Essa facilidade toda, te deixa seguro com aquela falsa sensação de que aprendeu nessa, consegue andar em qualquer uma. Eu nunca tinha andado numa Touring e acredito que poucos sem arriscam dessa forma. A primeira coisa que assusta obviamente é o tamanho e o peso. E confesso que não foi tão fácil como imaginaria ser. Moto grande no geral IMHO, é mais perigosa parada do que andando... Manobrar em qualquer declive se torna algo extremamente desafiador e a humildade é bem testada nessas horas. Pedir aquela ajuda para dar uma empurrada acaba fazendo parte das ações, quando está numa moto desse porte. Precisei de um certo tempo para se acostumar. Em determinados momentos, até pensei em vendê-la e voltar alguns passos para que algo pior não acontecesse. O que confortou na época, foi ver que esse mesmo problema que senti, muitos também sentiram e poucos assumiam, por que afinal... o que importa é a atitude biker. Como tudo na vida você precisa praticar, nada como uma boa quilometragem não ajudasse nesse período de adaptação. Rodar, rodar e rodar foi o melhor exercício e mesmo não rodando tanto como gostaria por vários motivos como família, filhos, trabalho e outros hobbies, a prática talvez não me levou a perfeição, mas me deixou bastante seguro para andar em corredor da Marginal Pinheiros onde nunca imagina que uma Touring passaria. Cheguei a fazer também um curso de manobra em baixa velocidade que ajudou bastante e recomendo que façam. Não necessariamente um curso, existem vários vídeos no youtube que te ensinam o mesmo procedimento, porém a prática fica por sua conta :)
Bem vamos lá. Quando troquei a Sportster pela Touring, foi um grande salto. Andar de Sportster é muito diferente em vários aspectos, leve, ágil e relativamente fácil de andar. A Brigitte me acompanhou durante bons anos e como primeira Harley, nunca será esquecida. Essa facilidade toda, te deixa seguro com aquela falsa sensação de que aprendeu nessa, consegue andar em qualquer uma. Eu nunca tinha andado numa Touring e acredito que poucos sem arriscam dessa forma. A primeira coisa que assusta obviamente é o tamanho e o peso. E confesso que não foi tão fácil como imaginaria ser. Moto grande no geral IMHO, é mais perigosa parada do que andando... Manobrar em qualquer declive se torna algo extremamente desafiador e a humildade é bem testada nessas horas. Pedir aquela ajuda para dar uma empurrada acaba fazendo parte das ações, quando está numa moto desse porte. Precisei de um certo tempo para se acostumar. Em determinados momentos, até pensei em vendê-la e voltar alguns passos para que algo pior não acontecesse. O que confortou na época, foi ver que esse mesmo problema que senti, muitos também sentiram e poucos assumiam, por que afinal... o que importa é a atitude biker. Como tudo na vida você precisa praticar, nada como uma boa quilometragem não ajudasse nesse período de adaptação. Rodar, rodar e rodar foi o melhor exercício e mesmo não rodando tanto como gostaria por vários motivos como família, filhos, trabalho e outros hobbies, a prática talvez não me levou a perfeição, mas me deixou bastante seguro para andar em corredor da Marginal Pinheiros onde nunca imagina que uma Touring passaria. Cheguei a fazer também um curso de manobra em baixa velocidade que ajudou bastante e recomendo que façam. Não necessariamente um curso, existem vários vídeos no youtube que te ensinam o mesmo procedimento, porém a prática fica por sua conta :)